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terça-feira, 9 de novembro de 2010

DOAÇÃO


Como se tornar um doador de órgãos?

O passo principal para se tornar um doador é conversar com a família e deixar bem claro o desejo. Não é necessário deixar nada por escrito. Porém, os familiares devem se comprometer a autorizar a doação por escrito após a morte. A doação de órgãos é um ato pelo qual manifestamos a vontade de que, a partir do momento da constatação da morte encefálica, uma ou mais partes do nosso corpo (órgãos ou tecidos), em condições de serem aproveitadas para transplante, possam ajudar outras pessoas.

O que é morte encefálica?
É a morte do cérebro, incluindo tronco cerebral que desempenha funções vitais como o controle da respiração. Quando isso ocorre, a parada cardíaca é inevitável. Embora ainda haja batimentos cardíacos, a pessoa com morte cerebral não pode respirar sem os aparelhos e o coração não baterá por mais de algumas poucas horas. Por isso, a morte encefálica já caracteriza a morte do indivíduo. Todo o processo pode ser acompanhado por um médico de confiança da família do doador. é fundamental que os órgãos sejam aproveitados para a doação enquanto ainda há circulação sangüínea irrigando-os, ou seja, antes que o coração deixe de bater e os aparelhos não possam mais manter a respiração do paciente. Mas se o coração parar, só poderão ser doadas as córneas.

O que diz a Lei brasileira de transplante atualmente?
Lei que dispõe sobre a remoção de órgãos, tecidos e partes do corpo humano para fins de transplante é a Lei 9.434, de 04 de fevereiro de 1997, posteriormente alterada pela Lei nº 10.211, de 23 de março de 2001, que substituiu a doação presumida pelo consentimento informado do desejo de doar. Segundo a nova Lei, as manifestações de vontade à doação de tecidos, órgãos e partes do corpo humano, após a morte, que constavam na Carteira de Identidade Civil e na Carteira Nacional de Habilitação, perderam sua validade a partir do dia 22 de dezembro de 2000. Isto significa que, hoje, a retirada de órgãos/tecidos de pessoas falecidas para a realização de transplante depende da autorização da família. Sendo assim, é muito importante que uma pessoa, que deseja após a sua morte, ser uma doadora de órgãos e tecidos comunique à sua família sobre o seu desejo, para que a mesma autorize a doação no momento oportuno.

Qualquer pessoa pode doar órgãos. Nenhuma religião é contra a doação. Pelo contrário, toda religião apóia o amor aos outros, que inclui o ato de doar-se. Para um transplante de órgãos, só importa a compatibilidade entre você e as várias pessoas que esperam um coração, um pulmão, um rim. Uma vida.

Para mais informações, acesse: http://www.adote.org.br

ADOTE – Aliança Brasileira Pela Doação de Órgãos e Tecidos.


Doação de sangue: condições para ser doador de sangue
Condições pessoais do doador: Os doadores devem ter entre 18 e 65 anos, bom estado de saúde, não sofrer nem haver tido doenças infecciosas como:

HIV
Chagas
Hepatite
Sífilis
Resfriado ou gripe (no momento da doação)
Sintomas de alergia (no momento da doação).
Risco do exame: nenhum; utilizam-se sempre materiais estéreis e que sejam descartáveis.

Tempo gasto pelo doador: A extração dura uns dez a quinze minutos.

Dificuldades após a doação: Após doar sangue, o organismo substitui o plasma (volume) em mais ou menos 36 horas e os restantes componentes do sangue em umas três semanas.

Pode-se doar sangue de três a quatro vezes por ano. A doação não é perigosa. O organismo fabrica sangue permanentemente.

Preparação prévia: antes da extração deve-se tomar um café da manhã leve, sem gorduras. Após a doação de sangue, convém descansar cinco a dez minutos, beber um suco, ou comer algo doce. Não fumar, por pelo menos uma hora antes e também não usar bebidas alcoólicas, nas cinco horas prévias a transfusão.

Benefícios: existe uma probabilidade de uns 20%, de que cada ser humano, tenha necessidade de receber uma transfusão de sangue, durante sua vida.

Grupos sanguíneos menos frequentes: entre os grupos sanguíneos, o fator O, RH negativo, é o mais difícil de encontrar. Entre sessenta e setenta por cento das pessoas são RH positivo.

Para mais informações procure um Hemocentro mais próximo de sua residência.

Amar ao próximo como a si mesmo, foi o que disse àquele que doou tudo o que tinha, sua própria vida.

GILSON C LIMA
Simplesmente Adorador

Um comentário:

  1. Olá, blogueiro (a),
    Salvar vidas por meio da palavra. Isso é possível.
    Participe da Campanha Nacional de Doação de Órgãos. Divulgue a importância do ato de doar. Para ser doador de órgãos, basta conversar com sua família e deixar clara a sua vontade. Não é preciso deixar nada por escrito, em nenhum documento.
    Acesse www.doevida.com.br e saiba mais.
    Para obter material de divulgação, entre em contato com comunicacao@saude.gov.br
    Atenciosamente,
    Ministério da Saúde
    Siga-nos no Twitter: www.twitter.com/minsaude

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